segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Eu Te Amo...Lua
Eu te amo lua
Pequena e intensa
Partida e imensa
No céu da minha rua
Eu te amo nua
Ali parada e deitada
Esperando meu corpo
Para ao seu aconchegar.

By Everson Russo
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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Aveludado
Aveludado coração
Macio como a pele da menina
Suave e louca emoção
No veludo das palavras
A maciez do amor em devoção
No desejo que nunca se acaba
Na infinidade dessa imensa paixão
Aveludado o sonho
De morar sempre ao seu lado
Beijar-te a cada manhã junto com o sol
Só pra te roubar o primeiro sorriso
Aveludadas sãos as mãos
Que afagam todos os seus desejos
E na ânsia dos seus carinhos
Quer viver contigo essa historia
Escrevendo o nome pra sempre
Em sua memória.

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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Entre Flores e Morangos
Entre flores e morangos
Desejos ardentes de amor
Num perfume que distrai a madrugada
Na essência da delicia do seu sabor
Maciez e delicadeza das pétalas
Gosto bom da fruta vermelha
Na imensidão desse seu olhar de menina
Eu te quero encontrar em cada sonho
Em cada silhueta de toda esquina.

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Acho Que Me Perdi
Acho que me perdi
Na luz daquela estrela
No brilho daquele luar
No corpo despido
Daquela menina na areia
Acho que me perdi
Quando comecei a amar.

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Menina e a Borboleta Azul
Um dia amanheceu
Em seu puro coração
O amor aconteceu
Loucura de estação
Correu por seu jardim
Chorou sem saber da dor
Que tudo que começa
Um dia tem fim
Desse louco sentimento amor
Seus olhos entre o verde e o mel
Só entendiam como chorar
Aquele brilho intenso de primavera
Ficou escondido na distancia do horizonte
Bem longe na imensidão do mar
Linha tênue de paz
Seu sorriso de infinita beleza
Enfim descobriu a desilusão
E as cores opacas da tristeza
E no seu canto de encanto
Eu entôo um canto de sereno
Na poesia da desistência do amor
No beijo que carrega o veneno
Joguei uma folha no chão
Da árvore que tinha o nosso coração
Ela correu como isca ao fim
Na direção da pureza do amor
Novamente, ali deitada em nosso jardim
Até que pousou em seu peito
Borboleta azul lhe trazendo um sim
Na cor de suas asas a liberdade
No seu rosto incrédulo um semblante ainda sério
Como ainda enfrentar novo amor
Ou como desvendar esse novo mistério
Então resolveu a borboleta sonhar
Entre a sua cidade perdida
E ilhas que dançam tranqüilas na harmonia do mar
E vai resgatando pouco a pouco
A confiança e o amor que a vida lhe tirou
E em cada verso construído no desejo
Vai entender a menina que é a borboleta azul
Que outro alguém também nesse mundo lhe amou.

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Envolta Em Branca Solidão
A manhã chegou
Não trouxe novidades
Daquela lágrima que rolou
Ficaram as saudades
O branco da cama
Na verdade de quem ama
Na solidão que lhe acompanha
Vento frio que apaga a chama
Medo do futuro
De uma incerteza qualquer
Dos seus sonhos de menina
Em seus desejos de mulher
Hoje canta sozinha a canção
Que um dia lhe fizeram
Dessa louca solidão
Onde estão as flores que um dia lhe trouxeram?

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Rain Song
Enquanto o corpo moreno
Da menina adormecida
Na maciez da noite calma
Arrepiava sob o lençol
Rebuscando em sonhos
Desejos de amor ao infinito
Lá fora a chuva
Cultuava o mundo
Molhava corpos e olhares
Cabelos e calçadas
Refrescando a vida
Numa brisa calma e harmoniosa
Entre despertos sonhos
Beijos e caricias
E longos suspiros anunciando o êxtase
No telhado e na janela
A trilha sonora de lágrimas do universo
Fazendo-se de canção
No mais belo e profundo verso
Na ânsia da emoção do coração
O sentimento se faz complexo
Nada a se entender
Nada a se explicar
Apenas o momento a se viver
Nos acordes de um violão amar.

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O Que Um Dia Foi o Jardim do Amor
Sob o sol forte de um deserto
De corpo e alma do amor encoberto
Num olhar perdido em miragem
Da poesia que virou peso em bagagem
Ele sobreviveu por varias estações
Entendeu corações e desilusões
Enfrentou tempestades tórridas
Sementes semeadas em pura neve
Outonos que não foram breves
E por fim
Sempre da janela eu o avistava
Deslumbrante visão da natureza
A toda dor ele não se importava
Pois de renascer ele tinha a certeza
Sobrevoavam borboletas de sensibilidades infinitas
Soprava o vento leve do luar
No meio de madrugadas intensas
O jardim se formou em poesia de amar
Afagado por mãos que pareciam coração
Na doce presença o carinho
Trazendo sempre a mais bela recordação
Mas um belo dia o sol não apareceu
E o jardineiro não rabiscou seu amor
E hoje numa terra seca e árida
Sobrevive em seus últimos dias
O que um dia foi o jardim do amor
Alimento forte da alma a esperança
Que em lagrimas a chuva retorne em bonança
Pra quem sabe um dia ele voltar a viver
E num novo jardim de amor e paz florescer
Mesmo velho cansado e ferido
O lírio que embala o seu olhar
Tem na vertigem a vontade de sobreviver
E redescobrir o que é amar.

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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Pétala Caída
Amor corrompido
A dor da solidão
A saudade é um desejo
Inerente ao coração
Na vertigem do beijo
Na pureza do limão
No meu poema eu versejo
Loucuras do coração
Do jardim que já foi amor
Hoje só desilusão
Da pureza daquela flor
Hoje pétala caída no chão.

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sábado, 19 de fevereiro de 2011

O Que Me Fez a Madrugada
(Duas Flores)
Levou meus sonhos
Acordei de repente
Assustado com a luz
Que vinha da janela
Corri pra ver a lua
Ela tinha ido embora
Apenas encontrei
Duas ultimas flores do jardim
Com lagrimas nas pétalas
E uma dor dentro de mim.

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Folhas Mortas
Folhas mortas
O verão acabou
Paisagens tortas
O amor se soltou
Foi de encontro ao chão
Onde já ferido e sangrando
Repousava dolorido
O insensato coração.

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Num Canto da Vida
Como borboleta azul num jardim
Entre flores e espinhos de amor
Presa a um passado que não tem fim
Ela perde os dias como folha perde a cor
Sentada na sala com seus medos
Desconfiança de quem quer se aproximar
Jamais conta seus segredos
Mistérios profundos de mar
Seus olhos têm o mel
Que a abelha colhe da flor
Mas o seu coração tem apenas o fel
E no seu peito ela permite apenas a dor
Às vezes é uma doce e frágil menina
Em outras uma indecifrável mulher
Sua fonte pode ser água cristalina
Ou onda insana que afoga quando quer
Ali parada e jogada num canto da vida
Ela não quer acreditar no amor
Prefere apenas lembranças e despedida
E a quem lhe estende as mãos
Diz apenas que seu caminho não tem saída.

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Janela Aberta
Janela aberta
Entra o sol
Saem os sonhos
Entra o amor
Viaja seu olhar
Pelas montanhas
Bem perto do sol
No azul do mar
Entra a brisa
Pra te arrepiar
Afagar seus cabelos
E te fazer delirar.

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Barco de Papel
Levado pelo vento
Lá se foi o barco de papel
Cruzando o horizonte
Onde a lua beija o mar
Levou pra longe os meus sonhos
E não trouxe você
Pra comigo aqui morar.

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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Um Copo de Noite na Escuridão do Vinho
Sonhos distorcidos
Um medo de mim em mim
Em desejos escondidos
Antes que o nosso mundo chegue ao fim
Visão plena da noite
Em versos perdidos de um sim
Depois da queda o coice
Da emoção canção assim
Eu olho a tela e vejo
Um branco vazio de ilusão
E na janela vejo o medo
Da escuridão um coração
Acordes em cordas quebradas
De um violão que não toca o amor
Um copo de noite na escuridão do vinho
Nessa mistura de paixão saudade e dor
Da pele morena e toda arrepiada
Deitada sobre a cama como fosse calçada
Perdida na embriaguez dessa madrugada
Eu já não deixo beijos em tons de giz
Em sua alma carente tatuada.

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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Falta de Opção
O que fazer se o caminho
A seguir é o mais escuro
Se os teus olhos estão distantes
Se o teu nome é o único
Que tenho na palavra
Se o teu cheiro
Ainda é forte no meu corpo
Pois se o rio segue um curso
O sangue corre nas veias
O relógio segue um compasso
Aranhas tecem suas teias
É por pura falta de opção.

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"Quando as estrelas começarem a cair, me diz pra onde é que a gente vai fugir." Renato Russo
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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Eu Não To Feliz
Eu não to feliz
Não me peça explicação
Nem me pergunte qual a razão
Eu simplesmente me sinto assim
Um oceano vazio
Uma desesperança sem fim
Eu não to feliz
Apenas deite-se aqui perto de mim
E no aperto do seu abraço
No gosto intenso do seu beijo
Eu encontre o meu compasso
E sinta novamente o desejo
De viver nesse jardim
De colher flores pra você e pra mim
Mas por enquanto
Apenas fique ao meu lado
Porque eu não to feliz.

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Sobre a Cama
Sobre a cama um desejo
Seu corpo nu estendido
Menina dona da poesia
Oferte-me o seu beijo
E me resgate dessa noite fria
Quero repousar em seus sonhos
Todos os meus sonhos
Quero aconchegar em seus braços
Todos os meus cansaços
Quero ver seu olhar
Brilhando e mudando de cor
Quero te dar tudo que você merece
Que é minha poesia
E todo o meu amor.

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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Um Pouco Mais do Que Tudo
Como você só pode ser assim
Eu quero um pouco mais do que tudo
Mais do que a luz do luar
Mais do que os raios do sol
Ou todas as ondas do mar
Com você eu quero todos os beijos
Tudo que eu puder sonhar
Quero te dar todas as estrelas do céu
E aquelas que um dia caíram do ar
Com você eu quero realizar
Todos os sonhos e planos
Quero viver com você até o fim dos meus dias
E depois disso ainda por mais cem anos.

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Elas
Na varanda da imensa manhã
Elas se viam nuas em sonhos
Seus corpos pedindo abrigo
Seus desejos estampados na pele
Arrepios e convites ao prazer
Ansiedade de amor do viver
Lá fora a distancia
A paisagem cinza convidava ao abraço
As caricias dos dias de frio
Enquanto no peito o compasso
De dois corações em arrepio
Não fizeram mistérios ao mundo
Não fecharam as janelas ao amor
Num apertado abraço e um suspiro profundo
Entregaram-se ao prazer
Aliviando toda a dor
Elas são duas em uma
É o sol em noite de luar
É a lua buscando calor
No reflexo de estrelas no mar
E dois corpos misturando o sabor.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A Menina Que Olhava o Mar
Incompreendidos são seus sonhos
Misteriosos são seus sentimentos
Nos mistérios desse verde e azul olhar
Ela se perdia na imensidão do infinito
Bem distante onde o seu coração quis navegar
Dançou sobre as ilhas inquietas
Chorou sob tempestades encobertas
E nessa alma solitária e deserta
Não encontrou a porta pro amor aberta
Deixou que a onda beijasse seus pés
E acariciasse todo o seu corpo enfim
Esperando desse sentimento o revés
E que essa dor um dia tenha fim
Se perca no mais profundo do oceano
Entre o abissal e o desengano
E ela volte enfim a ser feliz
Como estrela que brilha reluzente
Deitada nua na areia
Em noite de lua e bela sereia.

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Solta na Vida
Perdeu a segurança
Da folha do amor
Escorreu pelo galho
Fruto sem sabor
Ao sol ela secou
Coração ferido
Como medo de amar
Na solidão
O sangue estancou
Esperando o corte cicatrizar.

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domingo, 6 de fevereiro de 2011

Na Leveza da Bolha de Sabão
Na leveza da bolha de sabão
Seu mundo gira
Gira também meu coração
Somos dois em um
Num delicado toque do vento
Aproveitando as delicias do momento
Suave e serena paz de espírito
E numa fragilidade sem fim
Tenho medo de perder você
E nunca mais te sentir assim
Bem perto de mim.

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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Cítara
Acaricio teu corpo
Procurando a perfeição
De um acorde de amor
Que embale teu coração
Entre cordas afinadas
Embalada em versos de amor
Nas baladas que tocam tua vida
Dedilhando somente
Pra aliviar tua dor
Entre riffes de desejos
Montando harmonia do infinito
Na plenitude do horizonte
Descobri o som mais bonito
Afinação de carinho
Num beijo cercado de paz
E bem no final do caminho
Meu sonho em teus braços
Aconchega-se e em amor se desfaz.

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Sob o Sereno
Do mundo que se fez amor
Da desilusão que se fez a dor
Da alma que se fez vencida
Da poesia que fluiu em minha vida
Era um peso sobre os ombros
Uma dor da flor do jardim
Deitado ali entre os escombros
Eu percebi a proximidade do fim
Fechei os olhos pra ver a escuridão
Contei as mais belas estrelas da imensidão
Senti o passo leve, era o teu caminhar
Menina pura em amor
Vem logo, vem depressa me amar
Vestida apenas de pétalas de rosas
Liberta de todos os espinhos
Teu corpo perfumava infinito
Seus desejos claridade dos caminhos
E na grama fria e verde do paraíso
Eu te venero, eu te preciso
Deitou-se ao meu lado
Acariciou minha alma
E num sorriso selado
Beijou minha calma
Chorei por diversos segundos
A emoção de ter você tão perto
Na exatidão daquele momento
Inundou de amor meu deserto
Teu corpo deixou marcas de amor
Tatuagens eternas no meu
Da presença suave do sabor
Do mais puro amor conheceu
Hoje guardo num baú de sonhos a lembrança
Desse encontro entre sol e lua
No verde imaginário a esperança
De te ter tão perto e nua
Quero adormecer em delírios
Pra poder sonhar outra vez
Entre rosas, girassóis e lírios
Afagar novamente a tua timidez
Abri meus olhos e percebi
Que um novo dia raiou
Corri pro meu quarto e escrevi
A canção que o teu coração cantou.

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