Eu te amei Como você jamais imaginou Sementes que germinaram num jardim Folha que o vento não levou Por você busquei no infinito A mais bela estrela pendurada no ar Sufoquei meu grito aflito Só pra poder te amar Hoje aqui parado e sem direção Quando vi você indo embora e levando meu coração E o pior de tudo Deixou nossas flores caídas pelo chão.
Enquanto pulsar o coração, O corpo vai seguir em frente, Inerte o sonho e o olhar, Como uma flor jogada no chão, Acolhida por um sereno de chuva, Fria, Fiel, Mas de cristalino amor, Ela toca o inconsciente mundo De um pesadelo sem fim, Sem fim como o céu, Sem fim como o ar, Olhos tristes surpreendem o primeiro brilho De uma pequena estrela, Pequena a limitação dos olhos, Mas intensa em amor e amizade, Fidelidade capaz, E que de muito longe vem para lembrar, Que os vestígios deixados naquela varanda, Eram de uma história Que tinha data e hora para acabar.
Amanhece com um orvalho na pétala Como uma lágrima que dos olhos cai, Um raio de sol no jardim entra E a gota de orvalho imediatamente sai, Lágrima que rolou no rosto Foi de chuva por amor ou por desgosto, O orvalho que rolou na pétala da flor É como um toque dos meus sonhos Por todo o seu corpo arrepiando de amor, Lagrimas e pétalas Em sonhos iguais, Dizendo ao mundo Que o amor que foi colhido no jardim Não voltará jamais.
Uma flor no temporal Sentado na montanha esperando um raio Pular no infinito a procura do amor Rabiscar numa árvore o nome dela E cortar o coração com uma faca.
Descalço com passos lentos Choro sufocado Peito cortado Prometi a mim mesmo Não sofrer de novo por amor E aqui estou Deitado sobre cacos de vidro na areia Outra vez me perdi O telefone não tocou Nenhuma noticia E no luminar da sua frieza A minha lua desabou.
Quando Deixei de Ser Poeta Perdi meus sonhos Meu mundo ruiu Dor e tristeza no coração Um iceberg que partiu Chorei estrelas, abraçado a lua, Rasguei poesias em frente ao mar Poeira de um universo bom Mas que nunca conseguiu amar Quando deixei de ser poeta Perdi você próximo do infinito Num horizonte que eu não soube explicar Numa colina cercada de luzes Numa vereda que não consegui alcançar Rasguei do peito as vestes De um pergaminho que contava historias De uma alma aflita de gestos e sem memória Quando Deixei de Ser Poeta Entendi perfeitamente a vida Pois o poeta nuca mente O poeta muitas vezes nem entende a dor que sente Por vários ângulos de sensações Ele vê um mundo todo diferente Quando Deixei de Ser Poeta Meu coração parou e eu parti Sem você e os sonhos que não vivi.
No calor da madrugada Solidão em versos tristes Pela janela entra a poeira da calçada Pela duvida se o amor ainda existe Entre luas e poemas Suas fotos nuas e dilemas Sentimentos caindo em depressão Assim como as calotas polares Sua falta de alma vai derretendo o meu coração.
Pássaro na gaiola Sentimento contido O amor pede esmola Queria correr perigo Preso no momento Sem poder voar E descobrir que o infinito É o limite dos sonhos A se libertar.
Solitária flor No centro do jardim Cercada de tantas cores Sozinha dentro de mim Seu perfume exala Caricias ao vento Na dor que te cala espinhos Nesse ultimo momento.
By Everson Russo evrediçõesmusicais® Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
sábado, 21 de abril de 2012
Alexandra
Tudo que tinha para sorrir, Ela sorriu, Tudo que tinha para chorar, Ela chorou, Misturou sexo, prazer e dor, Hoje em casa sozinha Deletando arquivos no computador, Procurando saber do amor, Se é real ou virtual, Com qual vírus se contaminou, Na longa ausência o mundo desabou, Só quer cortar os pulsos da razão, Transformar o sol em mar, Ter na lua um lugar Fácil para se tocar, Pois insano é o desejo e o lugar, Mesmo disperto o coração teve de sufocar, O desequilíbrio de amar, Era tão grande o quarto, E tão pequeno o espaço, Para tanto amor e devoção, Hoje jogado pelos cantos, Como poeira que se acumula pelo chão, Não quer mais ficar nesse mundo vazio, Tendo como companhia a solidão, Nem ter mais na mão, Bilhetes, Cartas, Retratos, Postais, Ou sentimentos que apenas ocupam espaço No rígido disco do coração.
Pétala recolhida do orvalho Folha seca perdida no vento Lençol amassado de solidão Relógio sem ponteiros Como vida sem momentos Jogado em algum canto do quarto Como poeira guardada da vida Está perdido o meu coração Sem norte e jogado a sorte Não sabendo encontrar a saída.
Espinho que fere Quando o olhar toca Que a adaga dilacere O amor que me sufoca.
Sob o som do silêncio Pensamentos se perdem A dor nem incomoda mais Edifícios de nuvens se erguem Trágicos e floridos poemas Paradoxos dos dias finais.
Eu tenho teu contato do infinito Eu tenho teu olhar devagarzinho Amor que se joga insensato Deitado as curvas de um caminho Eu ganho seu olhar pela manhã Meu doce beijo de flor do campo Ancestrais que nos contam histórias Como líder defendendo o seu clã Vem depressa desse seu luar No meu peito o seu peito vem guardar Aproximar corações que se amam Almas que se cruzam a sonhar “Minha flor, meu bebe” Eu quero o mundo todo Colorido como pétalas de estrelas Mas eu quero tudo com você Como trem que cruza galáxias Divagando universo sem pensar Descobrindo mundos intermináveis de amor Mas sabendo que no final de tudo No seu coração eu irei morar Voa borboleta branca da paz e encaixa o teu beijo na flor Vem por sobre esse mundo complicado E me traga o teu amor.
Esse post é dedicado a amiga de muita estrada e poesia,,,Bandys,,,pra você...beijos
terça-feira, 17 de abril de 2012
Castelos de Sonhos
Parado em frente ao mar Esperando a onda chegar Castelos de sonhos Flutuantes frequências de amor Tempo que o vento levou Desabou pelas tempestades da vida Mas seu nome o mar não apagou.
Num campo de sonhos plantei o amor Era um planeta distante Um mundo opaco e sem cor Durante dez mil anos eu acreditei em tudo Que ali hastearia a bandeira branca da paz E hoje meu amor, eu te digo É a inocência brincando com o perigo E o meu maior sentimento aqui jaz.
Onde estão? O que pensam? O que sentem? Voam na leveza do vento Colorem com a pureza do amor Zelam pela paz do nosso jardim E tocam com carinho a flor.
Desativado e desplugado Desligado coração Dos acordes que eram amor Hoje notas de canção Perdidas no tempo Pairando no ar Desfez de um momento Fez a nuvem chorar Em chuvas torrenciais Dilúvios de desilusão Da dor que acaricia Essa louca paixão São cordas que partem Quebrando a flor Destoando loucura Canção e dor Acústico desejo O eco do seu beijo O som dos seus passos Em outros abraços Desliguei minha guitarra Desafinei meu violão Madrugadas som de cigarra Na manhã choro de desilusão Momento insano Espero que seja pequeno Nas delicias do seu corpo piano Ou no seu olhar ameno Acendam as luzes E parem a canção Que eu vou embora agora Pra ver se quem sabe eu encontro Um beijo na multidão.
No findar dos tempos Ao alinhavar da vida Quero ainda ter um segundo Pra ultima prece de despedida Agradecer por tudo que vivi Pela força que tive pra continuar Mesmo sentindo a dor que eu senti Por nunca ter encontrado a quem amar.
A flor que beija a flor É perfume que traz paz É desejo com gosto de amor Sonhos retocados Arrepios consumados Pétalas que caem ao delírio Pele macia que se entrega ao calafrio Úmida de paixão Do orvalho da madrugada Atira-se à sensação Sem pensar em mais nada.
Rabisquei a lua O contorno dos seus lábios Desenhei milhões de estrelas Apaguei e corrigi caminhos Escrevi “eu te amo” Quebrei a ponta e me perdi Não te encontrei quando procurei Apontei e diminui meus dias E até hoje não entendi ao certo Se você me amou como eu te amei.
Na verdade, tudo que eu queria era ter te rabiscado inteira.
Quando caiu a primeira folha do outono Seguindo sem querer o caminho do vento Eu percebi que iria sentir frio, muito frio, Que não seria apenas um outono travestido de inverno Seria uma ausência tua Uma dolorida falta do teu abraço Do perfume sedutor dos teus cabelos Da textura calma da tua pele macia Daquele gosto bom que só o teu beijo tem Do acordar pela manhã acariciando toda a tua nudez Tudo isso me faz falta e me dói a alma Queria outra vez poder abrir a janela Deixar o vento entrar junto com o sol de raios fracos Pois teria o teu carinho e o teu abraço Hoje apenas me pergunto E depois do frio? O que será de mim pobre mortal sem o teu amor? Ficarei na janela contando estrelas Moldando nuvens de algodão até que elas me tragam chuva Pois o verso sobrevive sozinho E da solidão ele faz força pra recomeçar Inventar uma primavera de um mundo imaginário pra poder sonhar Pois ele bem sabe que mesmo com tanto carinho do violão Você não irá voltar Também, depois do frio, que diferença isso faz?
Veio pra me libertar Me cobrir com o seu amor, Uma estrela vai brilhar Como a luz do Redentor, Minhas dores vai curar Vai comigo aonde eu for, O Meu Deus quero adorar Descobrir seu esplendor, Me dá o pão de cada dia Mesmo a noite sendo fria Não me nega o seu calor, Nos momentos de tristeza de agonia e de aflição, Eu tenho sua palavra pra acalmar meu coração, “O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará”
Pai, Filho, Espírito Santo e amor, Renova minha alma Traz-me esperança, É meu Salvador, Transforma-me, Renova-me, Segundo Sua lei, É meu refugio e minha rocha Meu único Rei, Faz-me forte com alegria Dá-me o pão de cada dia, Nada deixa me faltar, Se ainda assim eu me sinto sozinho Em Sua palavra vou me alimentar, Obrigado Meu Senhor Pelo milagre da vida, Obrigado Meu Senhor Pelas bênçãos recebidas, Obrigado Meu Senhor Pelo Seu Divino Amor.
O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará. Salmo 23 Tudo posso, Naquele que me fortalece. Filipenses 4:13
Amigo fiel Estrela no céu Luz do meu caminho Dá-me a certeza De que eu nunca Estarei sozinho Amigo fiel Morreu na cruz Só pra me salvar Quero te encontrar Menino Jesus Meu único amigo fiel.
O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No acto de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
Plágio, segundo o dicionário Aurélio, é "Assinar ou apresentar como seu (obra artística ou científica de outrem)". A origem etimológica da palavra ilustra o conceito que ela carrega: vem do grego (através do latim) 'plagios', que significa 'trapaceiro', 'obliquo'.
Daí a importância de se rastrear e identificar o plágio, além de levá-lo às conseqüências legais cabíveis (lei nº 9.610, de 19.02.98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais, publicada no D.O.U. de 20.02.98, Seção I, pág. 3 por decreto do então presidente FERNANDO HENRIQUE CARDOSO).
Por mais atenção que o caminho possa me exigir
E a paciência queira me cegar,
O corpo não quer mais seguir
Mas o coração insiste em lutar,
Deixando pela madrugada a solidão
Que acompanha manuscritos tristes,
Que me fazem lembrar,
Vidas trocadas por diamantes,
Em tempos que nunca vão voltar.
Ausente o encanto antes cultivado
Percebo o mecanismo indiferente
Que teima em resgatar sem confiança
A essência do delito então sagrado
Meu coração não quer deixar
Meu corpo descansar
E teu desejo inverso é velho amigo
Já que o tenho sempre a meu lado
Hoje então aceitas pelo nome
O que perfeito entregas mas é tarde
Só daria certo aos dois que tentam
Se ainda embriagado pela fome
Exatos teu perdão e tua idade
O indulto a ti tomasse como bênção
Não esconda tristeza de mim
Todos se afastam quando o mundo está errado
Quando o que temos é um catálogo de erros
Quando precisamos de carinho
Força e cuidado
Este é o livro das flores
Este é o livro do destino
Este é o livro de nossos dias
Este é o dia de nossos amores
Renato Russo
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Filosofia
Filosofia:Amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância.
Frase
"O espírito dos medíocres sempre condena tudo que ultrapassa sua pequena estatura."
Reflexão
O grande vencedor é aquele que comemora em silencio seu êxito, e não, tripudia em cima do derrotado.
Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama.
Quando a tua lembrança torna-se insistente...
Eu olho numa foto tua face calma e teu sorriso...
E a lágrima que rola por sentir-te ausente não desliza no meu rosto...
Mas na minha alma!!!
Você é Lua em noites escuras
Sol em dias nublados
Calmaria em mar revolto
Mel que adoça o fel
Carinho que constrange a agressão
Benevolencia que perdoa a traição
Bondade que acaricia o coração
Amigo que estende a mão
Sabio em receber espinhos e devolver flores...receber carinho e regar com palavras que aquecem a alma e coração... daí ser nosso jardineiro do amor.
Algumas fotos contidas no Livro dos Dias são retiradas do site Olhares, e tem seus direitos reservados aos seus autores, são usadas exclusivamente aqui na internet, qualquer autor que se sentir ferido em seus direitos autorais, basta enviar uma solicitação ao e-mail abaixo, ou deixar em comentário que a mesma será imediatamente retirada.
Outras fotos são de arquivos pessoais e tem seus direitos reservados a evrediçõesmusicais®
E.nessa madrugada
V.em a chuva gostosa
E.numa noite enluarada
R.esplandeceu formosa
S.enti o perfume da rosa
O.violão pediu pra tocar
N.uma canção de ninar
R.everenciei a minha amada
U.ma linda serenata encantada
S.uspirei com alma apaixonada
S.olucei de tanta felicidade
O.meu amor também é saudade
By Fernanda Xerez
Recanto das Letras
Para o texto: PAISAGEM NOTURNA - De: EversonRusso
Ele segue sem rumo, desnorteado!...
Perdido no tempo ainda é criança
Na memória há a menina de trança!...
Na condição de réu, fica calado.
O poeta morreu desesperado...
Deixou - de vez - uma eterna aliança;
Foram-se os sonhos e as esperanças;
Tudo ficou no arquivo do passado.
Um dia chegou com jeito de gana!
Pensou que seu mundo era só chama;
Quis abrir os arquivos da memória...
A vida mostra os desenganos,
Tudo se perde ao corroer dos seus anos,
A morte do poeta marca a história!...
Machado de Carlos
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
quando amanhece...é apenas um rosto em volto as saudades.
Marcas de um amor sem fim,poeta no deslumbre do amor,
encanta em palavras,versos que viram melodia amar é uma sina,que nas cordas de um violão dedilha.
Pensamentos que que como rios correm para o mar,
noite sombria...solidão.
A espera de um novo amanhecer em teu rosto coberto de saudades.
Marcia Morais
Poesia Presente do Amigo Poeta Daniel Costa
POETA EVERSON
Porque não a portuguesa guitarra? Acaricia o violão Toca e escreve com garra Everson esse poetão Honra Belo Horizonte Com a sua poesia, estar no serão Não sobe ao monte Apregoar no sertão Os seus poemas de sensualidade O amor sem sombra de pecado Atraindo quem ama de verdade Sem lirismos Escreve a mostrar a sua humanidade De belo Horizonte para o mundo A eterna serenidade Dirige ao mundo carecido de pura verdade O poeta ama, adora a mulher Chega ao seu coração a exalar humildade Adora-se este poeta roqueiro Sua poesia podia Ser ouvida pelo mundo inteiro O gosto pelo natural Naturalmente sai do tinteiro Com tintas de variegadas cores A convergir, normais Para o amor sem pudores banais Do imenso Brasil, de Belo Horizonte O poeta Everson Acena com actos belos, naturais
Saudade é chaga bruta e fatal
Que arde no peito de todo mortal
É um castelo feito do sal
Das lágrimas que sobraram do amor no final.
Cada suspiro provoca a lembrança
Daquela que um tango na memória dança
Mas essa falta com o tempo fica menos cruel
E voltarás outra vez contemplar o céu.
Seja hoje, ontem ou amanhã
Que essa saudade não seja vã
Que a cada batida de seu coração
O tempo páre para se desdobrar em ação:
Que o vento de paz que hoje sopra
Sutil, fresco, sem jeito
Traga alento, sossego a seu jeito
A esse coração sofrido de poeta.
Que a brisa transforme-se em suave calma
Que fantasie de beleza tua alma
Que cante nova canção com candura
Com vozes de querubim, sublime doçura.
Que o amor seja o guia
(em todas as suas contradições)
Seja o leme, seja vigia
De tuas tão nobres emoçoes...
Pois quem lê as tuas linhas
Se emociona com a pureza
De quem põe as cartas na mesa
E pede paz com tanta beleza
Sente logo a sutileza
Do pulsar brando de tua alma.
Quem sonha e assim verseja
Quem em belas palavras enseja
A ser humano e perseverar
Não só tem a alma plena e amor a fulgurar:
Tem também um coração
Pura força e muita paixão
Merece cada fagulha
Do extase de uma nova emoção.
Que da sua mão bendita
Jamais falhe a pena dita
Para quem leia, se emocione e se encante
Com seus versos de poeta amante
E mais a frente, com segurança sem par
Nos emocione e enfom nos diga
Que, venturoso, voltou a amar.
Poesia presente da querida amiga Ana Cristina Cattete Quevedo.
Bem longe do mar, Bem perto do fim, Eu procurei por uma estrela, Que te trouxesse para junto de mim, E veio a chuva fria me dizer, Que eu não teria mais você, Nem perto do sol, Só dentro de mim, Como uma poesia num papel, Um arco-íris desenhado lá no céu, Te procurei entre as nuvens, Não consegui te encontrar, Aonde foi parar meu raio de luz, Quem me ensinou a amar, Nem perto do sol, Só dentro de mim, Como uma poesia num papel, Um arco-íris desenhado lá no céu, Um dia eu sei, espero você voltar, Trazer de novo aquela manhã, Que a gente não queria acordar, Fazer do amor um toque de mel, Sonhar de novo com o luar, Nem perto do sol, Só dentro de mim, Como uma poesia num papel, Um arco-íris desenhado lá no céu.
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Junho
QUANDO O SONO ME É LEVE E O TEMPO NÃO ME PARECE O BASTANTE, OS SONHOS TERMINAM ANTES QUE A PUREZA ME VENHA AO TOQUE DAS MÃOS O TEU SIMPLES SE PERDEU, PROXIMO DO AMOR VEM O ÓDIO DE UM CARINHO QUE NUNCA FOI MEU.
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Castelos de Areia
Vi os seus olhos procurarem o amor, Vou com eles seja onde for, Por praias desertas, Planetas distantes, Encontro um caminho, Pro nosso instante, Pois com você em qualquer lugar, Aqui na terra, Ou perdido no mar, Tudo é perfeito, Não tem barreiras Em qualquer país Rompendo fronteiras Tudo é possível eu posso sonhar, Com um céu azul, E uma onda quebrando no mar, Ondas gigantes castelos de areia, Cavalos marinhos e você, minha sereia.
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Blue Moon
Shadow in the wall Steps in the darkness Shine stars alone Blue moon in the sky In the your lips my kisses In my body yours pleasures My eyes follow you in the street My heart to say I love you. Lua Azul
Sombra na parede Passos na escuridão Estrelas brilham sozinhas Lua azul no céu Nos seus lábios meus beijos No meu corpo seus prazeres Meus olhos seguem você pela rua Meu coração diz eu te amo.
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STILL LOVE YOU (AINDA TE AMO)
Que a brisa suave da manhã, balance teus cabelos, acaricie teu rosto, como eu faria se ainda estivesse ao teu lado, porque ainda te amo. E se um dia uma gota de chuva suavemente tocar a tua pele, e deslizar por todos os teus desejos, sinta minha presença, porque ainda te amo. Quando o sol te aquecer num dia frio de inverno, lembre-se do meu abraço, porque ainda te amo. Se uma canção que tocar no rádio te trouxer momentos inesquecíveis que vivemos, é pra você lembrar, que mesmo de longe, ainda te amo. Se um dia, num momento de tristeza, você se lembrar do meu ombro, e quiser chorar, ele ainda estará aqui, porque ainda te amo. Agora, se um dia chegar, nem a brisa, nem o sol, nem uma gota de chuva, nem uma canção, nem o meu ombro te acolher e eu não puder dizer “ainda te amo”, faça uma oração por mim, porque eu parti te amando.
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Hoje tudo o que eu queria era que ele me tirasse o violão e me cantasse uma canção... Aninhada nos seus braços e, sem dizer-lhe nada, suplicar pelos beijos e carinhos... que ele me tomasse toda, fazendo-me vibrar no mais fundo de mim mesma... que me ame e me leve ao céu para ver estrelas... ahhh como eu queria!!!
Felina Mulher Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Sou um roqueiro sonhador,compositor,
faço minhas musicas e poesias no ápice da madrugada,e todas são feitas com o coração aberto e em estado de consciencia alterado,o amor faz isso.O amor define bem este estado.
Muito do que penso e do que sinto será encontrado em www.olivrodosdiasdois.blogspot.com
O Ultimo Barco do Planeta
www.oultimobarcodoplanetadois.blogspot.com
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