Entre fadas e duendes Borboletas e beija flores Entre o amor e um rio A calmaria do destino Aqui não tem dor O alimento mais puro é o amor Entre colinas e desertos Estrelas e o chão da terra A imensidão do mar tocada pelo céu infinito Colorindo seu olhar onde eu chamei de horizonte No meio do nada nasceu um sol Irradiou o calor na folhagem da alma E nesse mundo imaginário Dois olhares se encontraram Você e eu E cultivamos uma fértil terra de paz Embalados por um luar que é só nosso Onde esse sonho jamais terá fim.
Sereno Pequeno Ameno Imenso Intenso Propenso Momento A se perder E sonhar Se encontrar Navegar Pequeno grande Mínimo máximo Assim é o amor Ilusório e louco Contraditório e muito Mesmo assim Ainda o achamos pouco.
O amor só pode ser assim, exageradamente exagerado.
Domingo, 26 de Fevereiro de 2012 A Folha Que Amorteceu a Queda do Amor
A menina caminhava sozinha Em seus olhos brilhava a solidão O pensamento inerte numa gota de chuva Que pendurada num galho quebrado Deixava-lhe aflito o coração Tinha medo daquela vida só Mas o medo maior era de se libertar Não queria ver o amor em pó E não ter mais sonhos pra sonhar Passeava em seus pensamentos A paisagem cinza e umedecida No seu peito apenas uma sensação Da saudade daquela noite vencida Tinha um desejo único em seu coração Guardado a sete chaves pela dor Como o outono que vence o verão Salvou-se naquela estação a leveza do sentimento Ao ver a folha que amorteceu a queda do amor Tão simples suave estendida no chão Como poça formada de lagrimas daquela emoção Ali naquele momento tudo se encaixou E um olhar de arco-íris ao horizonte voltou Percebeu que o mundo ainda tinha o desejo De renascer das tristezas ao alimento do beijo E aquecer ao seu corpo num abraço profundo De montar pra ela um novo universo E formar seu amor em um novo mundo De repente o sorriso voltou e o colorido reapareceu E a esperança de novo ao seu lado deitou Pegou pela mão a folha que a queda do amor amorteceu E ao lado do seu coração ela repousou E pela verdade de tudo que mora ao seu redor Como nuvens ao vento o medo de amar novamente desapareceu.
Corre a lua no horizonte Anunciando solidão E nos vitrais da noite Desejos de um coração Enquanto pura e menina Espelhada no céu Na mais bela foto divina Seu olhar tem cor de mel E os seus lábios a emoção De um gosto novo Ou outra estação Vem do alto E me tira o medo de estar sozinho Vem depressa E ilumina o meu caminho.
Lua do céu Lua do mar Lua menina da noite Que reflete em seu olhar Lua que deita no infinito No escuro mais bonito Horizonte de o seu amar que me faz sonhar Lua que se esconde em nuvens Dança entre estrelas brilhantes E se espalha na cama de todos os seus instantes Lua mulher menina Lua minha morena Lua minha sina Lua de alma cristalina Beijo de um poeta que a alma condena.
Enquanto voa amor Flor de atenção Vou cultuando a dor Borboleta azul De outra estação Vem bem depressa E me traz teu perdão Escuridão da noite Pousa em meu chão.
Que o amor seja nosso único vício, multiplicado pelo número infinito, tenha o total igual ao das estrelas no céu ou de gotas de água no mar, e seja dividido em nosso santuário de paz.
Eu vejo com tristeza Passivo e indiferente, O sol que se põe aqui Nasce novo no oriente, Se ele tem a mesma calma Não percebe o poder da dor, O corte profundo e infinito Sangrou o abismo dos sonhos, Intocável, frio e escuro De um sentimento chamado amor, Eu não ouvi direito, Ou não prestei atenção Seu olhar me abandonava Como chuva que escorre pelo chão, Era uma noite fria a caminho da solidão, Liguei o radio e a TV e ouvi nossa canção, É claro que você pode ir Tem todo o direito de não voltar, Mas jamais poderá me impedir De continuar a te amar.
Dizem que o tempo cura Dores que o amor deixou Feito tela sem mistura Cores que ninguém decifrou O tempo pode até curar Uma pulsante dor de amor Mas ele também tem o dom De envelhecer e jogar no esquecimento Numa longa miscelânea da cor.
Onde estão? O que pensam? O que sentem? Voam na leveza do vento Colorem com a pureza do amor Zelam pela paz do nosso jardim E tocam com carinho a flor.
Se elas se forem e não voltarem Não haverá saudades Ainda existirá o beija flor em mim.
Eu quero a lentidão das horas Eu quero a madrugada plena Eu quero o seu corpo sem pressa Com todos os gemidos e gestos Todos os sentidos aguçados Todos os sussurros de amor Todos os gritos de desejos Quero-te enrolada no lençol Divinamente flutuando em êxtase de amor Eu quero o seu corpo Pura poesia da arte de amar Entregue ao mais perfeito sonho Submisso a mais pura explosão de prazer Eu quero você assim Simples a divagar bem devagar Na essência do querer você Eu quero ver você viver.
O tempo é um jardineiro Que vai colhendo nossos dias Horas grandes são de tristezas Horas pequenas são de alegrias Mas nunca teremos nada de novo Nenhum segundo volta atrás E no desespero dessa vida Onde estará o amor Talvez no horizonte do tempo Que provavelmente não veremos jamais.
Eu olho da janela A vida passa Olho um carro apressado Olho uma menina morena Olho uma rosa no jardim Eu olho uma poesia de vida Só não consigo mais olhar Essa tristeza que mora aqui Dentro de mim.
Deitada numa noite de inverno Uma onda de amor do infinito Sonhei que você dançava entre nuvens Sob o luar que apalpava o mar Rodopiava nua entre as estrelas Esperando que a beleza do mundo À sua beleza fosse adorar Fagulhas de um raio anunciavam o trovão Que iria explodir de todo o amor Que existe em sua alma Guardado no seu coração Seus desejos um poema Sua madrugada um dilema Deitada ela aperta o travesseiro contra o peito Dizendo ao amor Por favor, me acolha Faça comigo amor direito Eu te quero no céu Pairando suspensa no ar Eu te quero de curvas inteiras Essência do perfume de uma flor Que nasce num jardim plantado de amor Regado com lágrimas de pura emoção Que saem dos seus olhos Vindas do seu coração Deitada ali ela fica Deitada ali ela continua O vento entra pela fresta da janela Levando seus lençóis Mostrando ao universo toda a sua beleza Por ainda estar completamente nua Beijo-te num romântico desejo Acaricio-te pra te fazer sorrir E vendo que o êxtase te toma conta Deixo você voltar a sonhar Deixo você voltar a dormir.
Corpos que se colam Logo se afastam Reinventam passos de amor E pela vida se contentam A mais rodopios debaixo do cobertor Alma solta pelo ar Coração livre ao tempo Como onda vem do mar Pra beijar esse momento Na pureza da pele arrepiada Ou na leveza do vento.
Num céu enluarado Mora o amor No coração daquela menina Eu tatuei uma flor Peguei de leve a tua mão E no transpirar dos minutos Ela suspirou de emoção Fiz uma poesia pra te contar Que estrelas saltavam no horizonte Sobre a linha estreita do mar Ofertei-te um beijo roubado E nesse gosto bom comecei a sonhar E como um bravo soldado Protegi da dor o teu olhar.
Ilha sem luar Mar sem estrelas Onda que não quer voltar Eu queria tanto tê-las Conto que contas Contas histórias infinitas Num misterioso mergulho Canta as canções em que acreditas Moras num oceano que é só seu Tirando a paz do Pacífico mundo meu Mas vem até a praia só pra me visitar Catar conchas caídas na areia E deixar seu corpo ser beijado pelo mar Ali deixou desenhado um coração Pra quem sabe num futuro Uma borboleta vir pousar E ficar te olhando no escuro horizonte Que toca o infinito do céu em luar e todo azul do mar.
Na visão do poeta Tudo nasce na imensidão Até mesmo uma linha reta Pode perder a direção Se for sol aquece até arder Se for lua é solidão de fazer tremer Quando se é estrela É silencio ensurdecedor na alma do ser Mas quando se volta pra si Pra falar do seu infinito O poeta é exagerado no sentir E não ouve o seu próprio grito E isso, nessa loucura, pode ser o seu grande mal É que o poeta enxerga um pouco além do real Com a mesma percepção do vento Que toca folhas secas penduradas num varal.
Rasguei meu peito em vôo Na busca de um infinito Perdi a razão da canção No grito dos versos que entôo Corte puro de faca cega Cego olhar que trafega no mar Sobrevoando o amor que renega Toda a lucidez de um dia sonhar Da alma que em dor se entrega Vento vem e me leva Pra um caminho sem destino Mas por favor, não me tira do olhar Essa doce menina que me faz forte menino.
A brisa calma Tocava com amor os teus cabelos, Sussurrava eu te amo em seus ouvidos, Levava seu perfume As distâncias intermináveis do pensamento, Ao mesmo tempo em que refrescava Também arrepiava seu corpo de prazer e êxtase, Chamava sua atenção Quando levantava uma triste folha seca no chão, Apalpava-te e te cobria Sentia-te quando você chorava ou quando você sorria, Secava uma lágrima que dos seus olhos insistia em rolar, O seu segredo encobria Se era de dor, de emoção, Ou por não ter ninguém pra amar, Brisa que leva o amor, Brisa que leva embora o calor, Brisa que leva a poesia Brisa que te traz do céu, Uma constelação de alegria.
O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No acto de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
Plágio, segundo o dicionário Aurélio, é "Assinar ou apresentar como seu (obra artística ou científica de outrem)". A origem etimológica da palavra ilustra o conceito que ela carrega: vem do grego (através do latim) 'plagios', que significa 'trapaceiro', 'obliquo'.
Daí a importância de se rastrear e identificar o plágio, além de levá-lo às conseqüências legais cabíveis (lei nº 9.610, de 19.02.98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais, publicada no D.O.U. de 20.02.98, Seção I, pág. 3 por decreto do então presidente FERNANDO HENRIQUE CARDOSO).
Por mais atenção que o caminho possa me exigir
E a paciência queira me cegar,
O corpo não quer mais seguir
Mas o coração insiste em lutar,
Deixando pela madrugada a solidão
Que acompanha manuscritos tristes,
Que me fazem lembrar,
Vidas trocadas por diamantes,
Em tempos que nunca vão voltar.
Ausente o encanto antes cultivado
Percebo o mecanismo indiferente
Que teima em resgatar sem confiança
A essência do delito então sagrado
Meu coração não quer deixar
Meu corpo descansar
E teu desejo inverso é velho amigo
Já que o tenho sempre a meu lado
Hoje então aceitas pelo nome
O que perfeito entregas mas é tarde
Só daria certo aos dois que tentam
Se ainda embriagado pela fome
Exatos teu perdão e tua idade
O indulto a ti tomasse como bênção
Não esconda tristeza de mim
Todos se afastam quando o mundo está errado
Quando o que temos é um catálogo de erros
Quando precisamos de carinho
Força e cuidado
Este é o livro das flores
Este é o livro do destino
Este é o livro de nossos dias
Este é o dia de nossos amores
Renato Russo
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Filosofia
Filosofia:Amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância.
Frase
"O espírito dos medíocres sempre condena tudo que ultrapassa sua pequena estatura."
Reflexão
O grande vencedor é aquele que comemora em silencio seu êxito, e não, tripudia em cima do derrotado.
Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama.
Quando a tua lembrança torna-se insistente...
Eu olho numa foto tua face calma e teu sorriso...
E a lágrima que rola por sentir-te ausente não desliza no meu rosto...
Mas na minha alma!!!
Você é Lua em noites escuras
Sol em dias nublados
Calmaria em mar revolto
Mel que adoça o fel
Carinho que constrange a agressão
Benevolencia que perdoa a traição
Bondade que acaricia o coração
Amigo que estende a mão
Sabio em receber espinhos e devolver flores...receber carinho e regar com palavras que aquecem a alma e coração... daí ser nosso jardineiro do amor.
Algumas fotos contidas no Livro dos Dias são retiradas do site Olhares, e tem seus direitos reservados aos seus autores, são usadas exclusivamente aqui na internet, qualquer autor que se sentir ferido em seus direitos autorais, basta enviar uma solicitação ao e-mail abaixo, ou deixar em comentário que a mesma será imediatamente retirada.
Outras fotos são de arquivos pessoais e tem seus direitos reservados a evrediçõesmusicais®
E.nessa madrugada
V.em a chuva gostosa
E.numa noite enluarada
R.esplandeceu formosa
S.enti o perfume da rosa
O.violão pediu pra tocar
N.uma canção de ninar
R.everenciei a minha amada
U.ma linda serenata encantada
S.uspirei com alma apaixonada
S.olucei de tanta felicidade
O.meu amor também é saudade
By Fernanda Xerez
Recanto das Letras
Para o texto: PAISAGEM NOTURNA - De: EversonRusso
Ele segue sem rumo, desnorteado!...
Perdido no tempo ainda é criança
Na memória há a menina de trança!...
Na condição de réu, fica calado.
O poeta morreu desesperado...
Deixou - de vez - uma eterna aliança;
Foram-se os sonhos e as esperanças;
Tudo ficou no arquivo do passado.
Um dia chegou com jeito de gana!
Pensou que seu mundo era só chama;
Quis abrir os arquivos da memória...
A vida mostra os desenganos,
Tudo se perde ao corroer dos seus anos,
A morte do poeta marca a história!...
Machado de Carlos
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
quando amanhece...é apenas um rosto em volto as saudades.
Marcas de um amor sem fim,poeta no deslumbre do amor,
encanta em palavras,versos que viram melodia amar é uma sina,que nas cordas de um violão dedilha.
Pensamentos que que como rios correm para o mar,
noite sombria...solidão.
A espera de um novo amanhecer em teu rosto coberto de saudades.
Marcia Morais
Poesia Presente do Amigo Poeta Daniel Costa
POETA EVERSON
Porque não a portuguesa guitarra? Acaricia o violão Toca e escreve com garra Everson esse poetão Honra Belo Horizonte Com a sua poesia, estar no serão Não sobe ao monte Apregoar no sertão Os seus poemas de sensualidade O amor sem sombra de pecado Atraindo quem ama de verdade Sem lirismos Escreve a mostrar a sua humanidade De belo Horizonte para o mundo A eterna serenidade Dirige ao mundo carecido de pura verdade O poeta ama, adora a mulher Chega ao seu coração a exalar humildade Adora-se este poeta roqueiro Sua poesia podia Ser ouvida pelo mundo inteiro O gosto pelo natural Naturalmente sai do tinteiro Com tintas de variegadas cores A convergir, normais Para o amor sem pudores banais Do imenso Brasil, de Belo Horizonte O poeta Everson Acena com actos belos, naturais
Saudade é chaga bruta e fatal
Que arde no peito de todo mortal
É um castelo feito do sal
Das lágrimas que sobraram do amor no final.
Cada suspiro provoca a lembrança
Daquela que um tango na memória dança
Mas essa falta com o tempo fica menos cruel
E voltarás outra vez contemplar o céu.
Seja hoje, ontem ou amanhã
Que essa saudade não seja vã
Que a cada batida de seu coração
O tempo páre para se desdobrar em ação:
Que o vento de paz que hoje sopra
Sutil, fresco, sem jeito
Traga alento, sossego a seu jeito
A esse coração sofrido de poeta.
Que a brisa transforme-se em suave calma
Que fantasie de beleza tua alma
Que cante nova canção com candura
Com vozes de querubim, sublime doçura.
Que o amor seja o guia
(em todas as suas contradições)
Seja o leme, seja vigia
De tuas tão nobres emoçoes...
Pois quem lê as tuas linhas
Se emociona com a pureza
De quem põe as cartas na mesa
E pede paz com tanta beleza
Sente logo a sutileza
Do pulsar brando de tua alma.
Quem sonha e assim verseja
Quem em belas palavras enseja
A ser humano e perseverar
Não só tem a alma plena e amor a fulgurar:
Tem também um coração
Pura força e muita paixão
Merece cada fagulha
Do extase de uma nova emoção.
Que da sua mão bendita
Jamais falhe a pena dita
Para quem leia, se emocione e se encante
Com seus versos de poeta amante
E mais a frente, com segurança sem par
Nos emocione e enfom nos diga
Que, venturoso, voltou a amar.
Poesia presente da querida amiga Ana Cristina Cattete Quevedo.
Bem longe do mar, Bem perto do fim, Eu procurei por uma estrela, Que te trouxesse para junto de mim, E veio a chuva fria me dizer, Que eu não teria mais você, Nem perto do sol, Só dentro de mim, Como uma poesia num papel, Um arco-íris desenhado lá no céu, Te procurei entre as nuvens, Não consegui te encontrar, Aonde foi parar meu raio de luz, Quem me ensinou a amar, Nem perto do sol, Só dentro de mim, Como uma poesia num papel, Um arco-íris desenhado lá no céu, Um dia eu sei, espero você voltar, Trazer de novo aquela manhã, Que a gente não queria acordar, Fazer do amor um toque de mel, Sonhar de novo com o luar, Nem perto do sol, Só dentro de mim, Como uma poesia num papel, Um arco-íris desenhado lá no céu.
By Everson Russo evrediçõesmusicais® Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Junho
QUANDO O SONO ME É LEVE E O TEMPO NÃO ME PARECE O BASTANTE, OS SONHOS TERMINAM ANTES QUE A PUREZA ME VENHA AO TOQUE DAS MÃOS O TEU SIMPLES SE PERDEU, PROXIMO DO AMOR VEM O ÓDIO DE UM CARINHO QUE NUNCA FOI MEU.
By Everson Russo evrediçõesmusicais® Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Castelos de Areia
Vi os seus olhos procurarem o amor, Vou com eles seja onde for, Por praias desertas, Planetas distantes, Encontro um caminho, Pro nosso instante, Pois com você em qualquer lugar, Aqui na terra, Ou perdido no mar, Tudo é perfeito, Não tem barreiras Em qualquer país Rompendo fronteiras Tudo é possível eu posso sonhar, Com um céu azul, E uma onda quebrando no mar, Ondas gigantes castelos de areia, Cavalos marinhos e você, minha sereia.
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Blue Moon
Shadow in the wall Steps in the darkness Shine stars alone Blue moon in the sky In the your lips my kisses In my body yours pleasures My eyes follow you in the street My heart to say I love you. Lua Azul
Sombra na parede Passos na escuridão Estrelas brilham sozinhas Lua azul no céu Nos seus lábios meus beijos No meu corpo seus prazeres Meus olhos seguem você pela rua Meu coração diz eu te amo.
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STILL LOVE YOU (AINDA TE AMO)
Que a brisa suave da manhã, balance teus cabelos, acaricie teu rosto, como eu faria se ainda estivesse ao teu lado, porque ainda te amo. E se um dia uma gota de chuva suavemente tocar a tua pele, e deslizar por todos os teus desejos, sinta minha presença, porque ainda te amo. Quando o sol te aquecer num dia frio de inverno, lembre-se do meu abraço, porque ainda te amo. Se uma canção que tocar no rádio te trouxer momentos inesquecíveis que vivemos, é pra você lembrar, que mesmo de longe, ainda te amo. Se um dia, num momento de tristeza, você se lembrar do meu ombro, e quiser chorar, ele ainda estará aqui, porque ainda te amo. Agora, se um dia chegar, nem a brisa, nem o sol, nem uma gota de chuva, nem uma canção, nem o meu ombro te acolher e eu não puder dizer “ainda te amo”, faça uma oração por mim, porque eu parti te amando.
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Hoje tudo o que eu queria era que ele me tirasse o violão e me cantasse uma canção... Aninhada nos seus braços e, sem dizer-lhe nada, suplicar pelos beijos e carinhos... que ele me tomasse toda, fazendo-me vibrar no mais fundo de mim mesma... que me ame e me leve ao céu para ver estrelas... ahhh como eu queria!!!
Felina Mulher Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Sou um roqueiro sonhador,compositor,
faço minhas musicas e poesias no ápice da madrugada,e todas são feitas com o coração aberto e em estado de consciencia alterado,o amor faz isso.O amor define bem este estado.
Muito do que penso e do que sinto será encontrado em www.olivrodosdiasdois.blogspot.com
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