Do ápice do silencio da madrugada
Estrelas me olham e não dizem nada
Nem a lua se insinua para mim
Talvez ela queira também o meu fim
Ouço passos no corredor
Quebram o silencio subitamente
Será enfim o tão esperando amor
Que resolveu se fazer presente
Não era nada enfim
Apenas a imaginação me dizendo sim
Da janela em meio a uma nevoa de inverno
O vento quebra uma folha que se faz perdida
Não teve tempo nem de se despedir
Nem olhou pra trás na sua partida
Quieta e calma rompe o muro do infinito
E se esfrega pelo chão
A procura de um abraço protetor
Ou um calor pra aliviar o coração
Mas por ironia o temporal a joga no infinito
Dentre os trovões insanos
Ninguém ouviu seu grito
Perdeu-se no mundo como o amor
Ninguém mais encontrou no horizonte
Talvez fosse o mesmo arco Iris que mudou de cor
E nessa gangorra eu espero a tempestade
Pra lavar minha alma e as ruas da cidade
Troco meu silencio por um eu te amo
E em despedida pela ultima vez
O seu nome eu chamo.
By Everson Russo
evrediçõesmusicais®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Estrelas me olham e não dizem nada
Nem a lua se insinua para mim
Talvez ela queira também o meu fim
Ouço passos no corredor
Quebram o silencio subitamente
Será enfim o tão esperando amor
Que resolveu se fazer presente
Não era nada enfim
Apenas a imaginação me dizendo sim
Da janela em meio a uma nevoa de inverno
O vento quebra uma folha que se faz perdida
Não teve tempo nem de se despedir
Nem olhou pra trás na sua partida
Quieta e calma rompe o muro do infinito
E se esfrega pelo chão
A procura de um abraço protetor
Ou um calor pra aliviar o coração
Mas por ironia o temporal a joga no infinito
Dentre os trovões insanos
Ninguém ouviu seu grito
Perdeu-se no mundo como o amor
Ninguém mais encontrou no horizonte
Talvez fosse o mesmo arco Iris que mudou de cor
E nessa gangorra eu espero a tempestade
Pra lavar minha alma e as ruas da cidade
Troco meu silencio por um eu te amo
E em despedida pela ultima vez
O seu nome eu chamo.
By Everson Russo
evrediçõesmusicais®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
O Ultimo Barco do Planeta
A Tempestade
16 comentários:
Achei triste.Sério. Fiquei melancólica com essa sua poesia.
Um beijo e boa sexta.
Triste e linda...
A madrugada também está silenciosa por aqui, mas sem estrelas e sem luar. O tempo está fechado, e com ele me calo, assim como os seus versos...
Que bela inspiração, poeta!
Beijos e um lindo sorriso ao despertar!
O amor também tem suas tristesas, muito lindo o poema.
Abraços.
ler seus poemas é ter vontade de sentir saudade de quem nunca conhecemos, e de momentos que nunca vivemos.
bjoss...
"Quieta e calma rompe o muro do infinito
E se esfrega pelo chão
A procura de um abraço protetor
Ou um calor pra aliviar o coração
Mas por ironia o temporal a joga no infinito
Dentre os trovões insanos
Ninguém ouviu seu grito
Perdeu-se no mundo como o amor..."
Destaquei esse pedacinho... As vezes me sinto assim...
Everson,
Seu carinho sem deixa meu dia mais feliz...
Coloca um sorriso em meu rosto...
Lindo poema, linda foto e imaginação fértil, vc é muito show!
Tenha um ótimo fds e receba um beijinho no seu bondoso coração, Mary Help!!!
Como uma folha ao vento
Tempestades noturnas
Madrugadas de inverno
Quase inferno
O vento na janela
Leva a última folha
Voa sem rumo
Ao vento das estações
E vai dizendo em cada
Horizonte em que passa
Teu nome em silencio.
Belo Poema!
Um beijo Lilás!
Ótimo fim de semana!
Meu querido, quantas vezes eu cheguei a pedir ao universo pra pelo menos por um minuto não chamar mais pelo nome de um certo alguém, mas só de estar a pedir por isso estava assim já a murmurar o nome dele em meus pensamentos.
Difícil dizer que foi a última vez.
Beijos no seu coração.
“A amizade é um bem ao alcance de todos. Saiba investir nas pessoas à sua volta. Os amigos valem mais do que verdadeiras preciosidades.”
Um enorme...
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Bom fim de semana...
Oi!
fiquei melancólia,mas tudo bem,rs.
Valeu por entrar no meu novo blog. Bjs!!
Carissa
Everson,
"Pra lavar minha alma e as ruas da cidade
Troco meu silencio por um eu te amo
E em despedida pela ultima vez
O seu nome eu chamo."
Depois você diz de mim?? hahahaha... Ja te disse que não sou poetisa , a madrugada vem e com ela vem os pensamentos, os desejos, as vontades...as loucuras.
Agradeço seu belo comentário, mas nem tanto neh??? Olha a coca-cola!!!
Um fds de muita paz proce!!
Ah, eu já comentei por aqui... mas tudo bem, hoje estou vestida de Ariana, rsrsrs.
Beijos, poeta, muuuuuito frio por aqui.
Estou de mau-humor por causa disso.
Ó vida, por que eu não nasci no Nordeste???
Infelizmente o amor tem dessas coisas, momentos felizes e tristes. Encontros e despedidas.
Um ótimo final de semana para vc tb.
Beijão.
E como trocaríamos o silêncio por um chamado assim!
Mas............... a noite esta aí..... e com ele o silêncio de mais uma noite fria de um rigoroso inverno que parece que jamais acabará!
Abraços, bom final de semana.
Silêncio quebrado. O quese quebra quando quebramos o silêncio.
Corpos em silêncio têm sons, sons dos amores, sons dos amantes, sons e estalidos dos corpos.
Belo texto!
Abraços,
voretiii,to de neteee,kkk
troque seu silencio sim,por mil eu te amo e q vc viva esse amor,logo!!
bj na alma,amanha eu apareço!!!
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